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José Joaquim Mano loteou parte de suas terras para o desenvolvimento do povoado, doando lotes para construção de igrejas, creches, escolas, etc. Da mesma forma, Mário Eduardo Ferreira também loteou parte de suas terras, doando terrenos para a construção de um Centro Comunitário e uma capela.
No início da década de 60, com a chegada da Companhia Camargo Correa, responsável pela construção do "Ramal de Dourados", da "Estrada de Ferro Sorocabana", foi montado um acampamento, localizado a 4 mil metros do local da atual cidade, que passou a ser denominada "Cacipore", que na língua Tupi Aruaco e Ianomâmi, significa chefe supremo, chefe da alma, espírito externo do corpo, alma espírito do defunto, parte externa do homem que não morre.
Em 15 de setembro de 1965, com a inauguração do "Ramal de Dourados", oficializou-se a fundação do povoado que passou a chamar-se "Porto Euclides da Cunha", em homenagem ao escritor carioca, pessoa conhecida e admirada por um dos fundadores, José Joaquim Mano.
Pelos avanços proporcionados a povoação e os serviços prestados, destacam-se os pioneiros Geraldo Dias, Manoel Ferreira dos Santos (Nenê Baiano), Urbano Judice, José Petronilio da Silva (Zé Preto), José Milton Dias Monteiro, Francisco de Oliveira (Chico Preto), Wilson Mário Roseiro Coutinho e Geraldo Mendes Ribeiro, que chegando com suas famílias construíram suas residências, abriram negócios e lutaram para que Euclides da Cunha Paulista se desenvolvesse.
O município foi criado pela Lei 6.645 de 9 de janeiro de 1990, publicada no Diário Oficial de 10 de janeiro de 1990, na página 01, sancionada pelo Governador do Estado, Orestes Quércia, desmembrando-se do município de Teodoro Sampaio.
A instalação do município deu-se em 1º de janeiro de 1993, com a instalação da Câmara Municipal, após eleições de 3 de outubro de 1992.